Vanessa pede ao governo que negocie com professores - Portal Vermelho
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) lembrou nesta terça-feira (26) que a greve dos professores das universidades federais já dura 39 dias. Ela disse que 54 instituições federais de ensino superior estão paradas em todo o país desde 17 de maio, prejudicando milhares de alunos. A senadora pediu mais compreensão do governo para negociar a pauta de reivindicações dos professores e demais servidores que participam do movimento.
Ela ingressou com um requerimento na Comissão de Educação do Senado para a realização de uma audiência pública com os representantes dos ministérios da Educação, Planejamento e representantes dos professores e dos estudantes brasileiros.
Vanessa Grazziotin disse que deputados, senadores e a Frente Parlamentar em Defesa da Universidade Pública Gratuita também podem contribuir para a resolução do impasse. Em muitas dessas universidades, os próprios estudantes também declararam greve em apoio a professores e técnicos administrativos que pedem melhores salários, condições dignas de trabalho, mais investimentos em educação e consolidação de planos de carreira, acrescentou a parlamentar.
De acordo com o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), informou a senadora, a greve afeta mais de um milhão de estudantes. Vanessa Grazziotin disse ainda apoiar a reivindicação da comunidade acadêmica de investimentos de, no mínimo, 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na área da educação.
Agência Senado, com informações da assessoria.
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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terça-feira, 26 de junho de 2012
Greve, descaso e soberba
Mais de um milhão de estudantes do ensino superior estão sem aulas há mais de um mês por conta da greve das universidades federais. Movimento que já paralisou mais de 50 universidades por todo o País. Nada menos que 70% do ensino superior federal está com as aulas suspensas.
Essa situação, por si só muito grave, se torna ainda mais dramática pela da inércia do governo federal em tomar medidas que encerrem o movimento. Em lugar de procurar saídas efetivas para a crise, o que assistimos é o governo Dilma Rousseff tentando tergiversar, cancelando reuniões agendadas com os sindicatos que representam os professores, apostando no impasse, sem levar em contas os evidentes prejuízos para os estudantes.
Para piorar as coisas temos de assistir ao ministro petista da Educação, Aloizio Mercadante, que era sempre tão ligeiro em criticar os governos quando estava na oposição, fazer gracejo com uma questão dessa gravidade dizendo que os problemas de infraestrutura vividos por universidades federais, que as levaram a greve, são comparáveis às “dores do parto” por que passam, não só as gestantes, mas também países que crescem em ritmo acelerado.
Ou seja, os graves problemas enfrentados pelas universidades federais, que levaram os professores a paralisar as aulas seriam, a se acreditar no tortuoso raciocínio do ministro, consequencia não dos defeitos, mas das qualidades do governo do PT que, depois de quase dez anos no poder, não equacionou os problemas das universidades federais, mas, ao contrário, os agravou Gostaria de saber o que aconteceria se um governo do PSDB, depois de permitir que mais de um milhão de estudantes ficassem sem aula por mais de um mês e tudo que o ministro da Educação tivesse a oferecer fossem metáforas indigentes sugerindo que o governo estava pagando o preço por seu sucesso descomunal.
No mínimo teríamos um linchamento político, petistas ululantes, denúncias que o governo tucano estaria, com sua insensibilidade neoliberal, preparando o terreno para uma privatização do ensino ou alguma paranoia desse gênero.
Mas nenhum parlamentar do PT ocupou a tribuna até agora para se solidarizar com os professores e alunos, tanto aqui no Paraná quanto na Câmara Federal ou no Senado.
Mesmo parlamentares petistas ligados a educação por formação profissional vem revelando um estranho silêncio a respeito desse tema. Aparentemente estão esquecidos que, mais do que um problema do governo federal do PT, essa é uma questão grave para o país e para nossos filhos.
Ademar Traiano é deputado estadual pelo PSDB e líder do governo do Paraná na Assembleia Legislativa
Fonte: http://www.bemparana.com.br/noticia/220644/greve-descaso-e-soberba
Essa situação, por si só muito grave, se torna ainda mais dramática pela da inércia do governo federal em tomar medidas que encerrem o movimento. Em lugar de procurar saídas efetivas para a crise, o que assistimos é o governo Dilma Rousseff tentando tergiversar, cancelando reuniões agendadas com os sindicatos que representam os professores, apostando no impasse, sem levar em contas os evidentes prejuízos para os estudantes.
Para piorar as coisas temos de assistir ao ministro petista da Educação, Aloizio Mercadante, que era sempre tão ligeiro em criticar os governos quando estava na oposição, fazer gracejo com uma questão dessa gravidade dizendo que os problemas de infraestrutura vividos por universidades federais, que as levaram a greve, são comparáveis às “dores do parto” por que passam, não só as gestantes, mas também países que crescem em ritmo acelerado.
Ou seja, os graves problemas enfrentados pelas universidades federais, que levaram os professores a paralisar as aulas seriam, a se acreditar no tortuoso raciocínio do ministro, consequencia não dos defeitos, mas das qualidades do governo do PT que, depois de quase dez anos no poder, não equacionou os problemas das universidades federais, mas, ao contrário, os agravou Gostaria de saber o que aconteceria se um governo do PSDB, depois de permitir que mais de um milhão de estudantes ficassem sem aula por mais de um mês e tudo que o ministro da Educação tivesse a oferecer fossem metáforas indigentes sugerindo que o governo estava pagando o preço por seu sucesso descomunal.
No mínimo teríamos um linchamento político, petistas ululantes, denúncias que o governo tucano estaria, com sua insensibilidade neoliberal, preparando o terreno para uma privatização do ensino ou alguma paranoia desse gênero.
Mas nenhum parlamentar do PT ocupou a tribuna até agora para se solidarizar com os professores e alunos, tanto aqui no Paraná quanto na Câmara Federal ou no Senado.
Mesmo parlamentares petistas ligados a educação por formação profissional vem revelando um estranho silêncio a respeito desse tema. Aparentemente estão esquecidos que, mais do que um problema do governo federal do PT, essa é uma questão grave para o país e para nossos filhos.
Ademar Traiano é deputado estadual pelo PSDB e líder do governo do Paraná na Assembleia Legislativa
Fonte: http://www.bemparana.com.br/noticia/220644/greve-descaso-e-soberba
Carta a Rede Bandeirantes de Comunicação Ao Diretor de Jornalismo da Rede Bandeirantes de Televisão
Carta a Rede Bandeirantes de Comunicação Ao Diretor de Jornalismo da Rede
Bandeirantes de Televisão
por Cng Andes, terça, 26 de Junho de 2012 às 19:19
COMANDO NACIONAL DE GREVE ANDES-SN
Carta a Rede Bandeirantes de Comunicação
Ao Diretor de Jornalismo da Rede Bandeirantes de Televisão
Prezado Senhor Fernando Mitre,
Dirigimo-nos respeitosamente ao Departamento de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cujo jornalismo é reputado como um dos mais qualificados da televisão brasileira, para refutar a opinião do comentarista Alberto Almeida, emitida no Jornal da Noite no dia 13/06/2012.
O comentarista aproveita o bordão do âncora Boris Casoy para dizer que a “greve nas universidades é uma vergonha” e começa a elencar de forma simplista os seus argumentos. Alberto Almeida afirma que as greves são decididas por uma minoria. As atas das assembleias que têm chegado ao Comando Nacional de Greve (CNG) – ANDES/SN mostram que um número representativo de docentes tem comparecido às assembleias , que são abertas e amplamente divulgadas pelas seções sindicais. É importante frisar que os docentes que comparecem às assembleias têm uma representatividade legítima que não pode ser levianamente desqualificada. São milhares de professores em todos os cantos do país que participam de discussões aprofundadas sobre o tipo de Universidade que queremos.
O segundo argumento elencado pelo comentarista é que cursos de Engenharia, Medicina e Direito nunca param. Uma conferência in loco, papel do bom jornalismo, desmentiria essa afirmação. A ampliação do número de cursos e de campi no Brasil afora (o que defendemos), mas feita sem o devido planejamento (o que criticamos), tem deixado vários cursos em precárias condições de funcionamento - cursos sem laboratórios, sem professores, prédios inacabados- alguns tiveram inclusive que retardar o início do semestre letivo.
A precariedade das condições de trabalho atingiu níveis tão alarmantes, que os cursos de Medicina e Direito também aderiram ao movimento paredista.
A verdade é que a desvalorização, por parte do governo, do trabalho docente e da dedicação exclusiva ao ensino, pesquisa e extensão, leva muitos professores desses cursos a procurarem na iniciativa privada complementos salariais. A necessidade de buscar outras fontes de renda precariza as condições de trabalho do professor e pode comprometer a qualidade do Ensino.
Ignorando o direito constitucional, através do qual os trabalhadores têm na greve um instrumento legítimo de reivindicação dos seus direitos, o comentarista diz que as greves dos professores são remuneradas.
Todo professor ético, compromissado com a educação de qualidade, repõe as aulas que não foram dadas durante a paralisação, portanto, recebe pelo seu trabalho. Vale lembrar que os professores só consideraram a alternativa da greve depois de dois anos de tratativas com o governo que não resultaram em cumprimento de acordos assinados. Acrescentamos ainda que o próprio momento da greve é tempo/ lugar de reflexão sobre a Universidade, seu papel na construção de cidadania e análise crítica sobre os rumos da Educação. As aulas de cidadania que têm sido ministradas nas praças e anfiteatros demonstram que outra Universidade é possível, viva, pulsante, participativa.
Temas fundamentais como a discussão sobre os modelos produtivistas exigidos pelas agências de fomento (CAPES, CNPq, entre outras), a reflexão sobre as formas de democratização da gestão das Universidades, tem estado no centro dos debates feitos durante essa greve. O apoio maciço dado pelos estudantes, vários deles também votaram pela greve no segmento discente, comprova que a luta pela valorização do trabalho docente é também uma bandeira empunhada por eles.
Alberto Almeida termina por dizer que esta é uma greve conveniente e que não dá em nada. As greves não são convenientes, todos os docentes, estudantes e técnicos administrativos que estão envolvidos na construção do movimento de resistência ao desmonte da Universidade pública têm trabalhado arduamente durante esses dias. Preferíamos estar em sala de aula, prosseguindo nossas pesquisas e orientações, executando as muitas formas de extensão. A paralisação reafirma nossa resistência, nossa dignidade, nosso papel de educadores, conscientes de que sem Universidade pública, gratuita e de qualidade o Brasil jamais fará jus à condição de “gigante” que a propaganda oficial alardeia.
A partir dessas ponderações pedimos ao Departamento de Jornalismo da Band, o direito ao contraditório. O Comando Nacional de Greve e a diretoria do ANDES-SN se colocam à disposição da emissora no endereço e telefones em Brasília para posicionarem-se sobre o assunto.
Gratos pela atenção,
20 de junho de 2012
CNG - Andes/SN
Fonte: https://www.facebook.com/notes/cng-andes/carta-a-rede-bandeirantes-de-comunicação-ao-diretor-de-jornalismo-da-rede-bandei/125812004226424
Bandeirantes de Televisão
por Cng Andes, terça, 26 de Junho de 2012 às 19:19
COMANDO NACIONAL DE GREVE ANDES-SN
Carta a Rede Bandeirantes de Comunicação
Ao Diretor de Jornalismo da Rede Bandeirantes de Televisão
Prezado Senhor Fernando Mitre,
Dirigimo-nos respeitosamente ao Departamento de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cujo jornalismo é reputado como um dos mais qualificados da televisão brasileira, para refutar a opinião do comentarista Alberto Almeida, emitida no Jornal da Noite no dia 13/06/2012.
O comentarista aproveita o bordão do âncora Boris Casoy para dizer que a “greve nas universidades é uma vergonha” e começa a elencar de forma simplista os seus argumentos. Alberto Almeida afirma que as greves são decididas por uma minoria. As atas das assembleias que têm chegado ao Comando Nacional de Greve (CNG) – ANDES/SN mostram que um número representativo de docentes tem comparecido às assembleias , que são abertas e amplamente divulgadas pelas seções sindicais. É importante frisar que os docentes que comparecem às assembleias têm uma representatividade legítima que não pode ser levianamente desqualificada. São milhares de professores em todos os cantos do país que participam de discussões aprofundadas sobre o tipo de Universidade que queremos.
O segundo argumento elencado pelo comentarista é que cursos de Engenharia, Medicina e Direito nunca param. Uma conferência in loco, papel do bom jornalismo, desmentiria essa afirmação. A ampliação do número de cursos e de campi no Brasil afora (o que defendemos), mas feita sem o devido planejamento (o que criticamos), tem deixado vários cursos em precárias condições de funcionamento - cursos sem laboratórios, sem professores, prédios inacabados- alguns tiveram inclusive que retardar o início do semestre letivo.
A precariedade das condições de trabalho atingiu níveis tão alarmantes, que os cursos de Medicina e Direito também aderiram ao movimento paredista.
A verdade é que a desvalorização, por parte do governo, do trabalho docente e da dedicação exclusiva ao ensino, pesquisa e extensão, leva muitos professores desses cursos a procurarem na iniciativa privada complementos salariais. A necessidade de buscar outras fontes de renda precariza as condições de trabalho do professor e pode comprometer a qualidade do Ensino.
Ignorando o direito constitucional, através do qual os trabalhadores têm na greve um instrumento legítimo de reivindicação dos seus direitos, o comentarista diz que as greves dos professores são remuneradas.
Todo professor ético, compromissado com a educação de qualidade, repõe as aulas que não foram dadas durante a paralisação, portanto, recebe pelo seu trabalho. Vale lembrar que os professores só consideraram a alternativa da greve depois de dois anos de tratativas com o governo que não resultaram em cumprimento de acordos assinados. Acrescentamos ainda que o próprio momento da greve é tempo/ lugar de reflexão sobre a Universidade, seu papel na construção de cidadania e análise crítica sobre os rumos da Educação. As aulas de cidadania que têm sido ministradas nas praças e anfiteatros demonstram que outra Universidade é possível, viva, pulsante, participativa.
Temas fundamentais como a discussão sobre os modelos produtivistas exigidos pelas agências de fomento (CAPES, CNPq, entre outras), a reflexão sobre as formas de democratização da gestão das Universidades, tem estado no centro dos debates feitos durante essa greve. O apoio maciço dado pelos estudantes, vários deles também votaram pela greve no segmento discente, comprova que a luta pela valorização do trabalho docente é também uma bandeira empunhada por eles.
Alberto Almeida termina por dizer que esta é uma greve conveniente e que não dá em nada. As greves não são convenientes, todos os docentes, estudantes e técnicos administrativos que estão envolvidos na construção do movimento de resistência ao desmonte da Universidade pública têm trabalhado arduamente durante esses dias. Preferíamos estar em sala de aula, prosseguindo nossas pesquisas e orientações, executando as muitas formas de extensão. A paralisação reafirma nossa resistência, nossa dignidade, nosso papel de educadores, conscientes de que sem Universidade pública, gratuita e de qualidade o Brasil jamais fará jus à condição de “gigante” que a propaganda oficial alardeia.
A partir dessas ponderações pedimos ao Departamento de Jornalismo da Band, o direito ao contraditório. O Comando Nacional de Greve e a diretoria do ANDES-SN se colocam à disposição da emissora no endereço e telefones em Brasília para posicionarem-se sobre o assunto.
Gratos pela atenção,
20 de junho de 2012
CNG - Andes/SN
Fonte: https://www.facebook.com/notes/cng-andes/carta-a-rede-bandeirantes-de-comunicação-ao-diretor-de-jornalismo-da-rede-bandei/125812004226424
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Professores e servidores de escolas técnicas federais oficializam greve | Agência Brasil
Professores e servidores de escolas técnicas federais oficializam greve | Agência Brasil
Brasília – Os servidores técnicos administrativos e os professores dos institutos federais de educação tecnológica oficializam amanhã (18) o movimento de greve em todo o país, com a instalação do Comando Nacional de Greve. Formado por representantes estudais, o órgão sindical será responsável pelas negociações com o governo.
Liderado pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), o movimento atuará em conjunto à greve dos professores das instituições federais de ensino superior, parados há um mês. Leia mais >>
Brasília – Os servidores técnicos administrativos e os professores dos institutos federais de educação tecnológica oficializam amanhã (18) o movimento de greve em todo o país, com a instalação do Comando Nacional de Greve. Formado por representantes estudais, o órgão sindical será responsável pelas negociações com o governo.
Liderado pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), o movimento atuará em conjunto à greve dos professores das instituições federais de ensino superior, parados há um mês. Leia mais >>
Greve dos professores federais completa um mês sem previsão de término | Agência Brasil
Greve dos professores federais completa um mês sem previsão de término | Agência Brasil
Brasília - A greve dos professores das universidades federais completa um mês hoje (17) sem nenhuma perspectiva para o fim do movimento. O Ministério do Planejamento prometeu apresentar na próxima terça-feira (12) uma proposta para o plano de carreira dos docentes. Contudo, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) avalia que a greve não será encerrada, mesmo se a proposta for considerada boa.
“Esperamos que o governo pare de enrolar e apresente uma proposta concreta. Esperamos que haja algo objetivo para que, a partir daí, possamos iniciar um processo de negociação. O fim da greve sequer está na nossa pauta”, disse à Agência Brasil o primeiro-vice-presidente da Andes, Luiz Henrique Schuch. Leia mais >>
Brasília - A greve dos professores das universidades federais completa um mês hoje (17) sem nenhuma perspectiva para o fim do movimento. O Ministério do Planejamento prometeu apresentar na próxima terça-feira (12) uma proposta para o plano de carreira dos docentes. Contudo, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) avalia que a greve não será encerrada, mesmo se a proposta for considerada boa.
“Esperamos que o governo pare de enrolar e apresente uma proposta concreta. Esperamos que haja algo objetivo para que, a partir daí, possamos iniciar um processo de negociação. O fim da greve sequer está na nossa pauta”, disse à Agência Brasil o primeiro-vice-presidente da Andes, Luiz Henrique Schuch. Leia mais >>
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Estelio-gato-telefônico da Claro
Decisão da Justiça Federal, 3ª Vara da Seção Judiciária do Estado de Sergipe, Aracaju/SE.
"
O juiz federal Edmilson da Silva Pimenta, titular da 3ª Vara da Seção Judiciária do Estado de Sergipe, deferiu tutela antecipada (decisão provisória, antes do cumprimento de todos os trâmites procedimentais), determinando à Empresa Brasileira de Telecomunicações – Embratel que suspenda, imediatamente e sob pena de multa diária de R$ 2.000,00 (dois mil reais), qualquer propaganda destinada à divulgação do produto denominado “DDD Ilimitado 21”, até que este se adéque às disposições do Código de Defesa do Consumidor (CDC) e da Lei nº 9.472/97, com a supressão do termo “ilimitado”.
O Ministério Público Federal – MPF ajuizou Ação Civil Pública, com pedido de antecipação de tutela, em face da Embratel, objetivando a defesa do consumidor em matéria de telefonia, em razão de ter recebido mensagem eletrônica de determinada pessoa, através do sistema de denúncia via “web” da Procuradoria da República em Sergipe, que se insurgia contra a prática de propaganda enganosa pela empresa ré, consistente na divulgação do produto denominado “DDD Ilimitado 21”. Leia mais >>
"
JUIZ CONSIDERA PROPAGANDA DO “DDD ILIMITADO 21” DA EMBRATEL OFENSIVA AO DIREITO DO CONSUMIDOR
O juiz federal Edmilson da Silva Pimenta, titular da 3ª Vara da Seção Judiciária do Estado de Sergipe, deferiu tutela antecipada (decisão provisória, antes do cumprimento de todos os trâmites procedimentais), determinando à Empresa Brasileira de Telecomunicações – Embratel que suspenda, imediatamente e sob pena de multa diária de R$ 2.000,00 (dois mil reais), qualquer propaganda destinada à divulgação do produto denominado “DDD Ilimitado 21”, até que este se adéque às disposições do Código de Defesa do Consumidor (CDC) e da Lei nº 9.472/97, com a supressão do termo “ilimitado”.
O Ministério Público Federal – MPF ajuizou Ação Civil Pública, com pedido de antecipação de tutela, em face da Embratel, objetivando a defesa do consumidor em matéria de telefonia, em razão de ter recebido mensagem eletrônica de determinada pessoa, através do sistema de denúncia via “web” da Procuradoria da República em Sergipe, que se insurgia contra a prática de propaganda enganosa pela empresa ré, consistente na divulgação do produto denominado “DDD Ilimitado 21”. Leia mais >>
JUIZ RECONDUZ PROFESSOR AO CARGO DE DIRETOR GERAL DO IFS - CAMPUS DE LAGARTO
O juiz federal da 3ª Vara da Seção Judiciária do Estado de Sergipe, Edmilson da Silva Pimenta, deferiu medida liminar (provimento judicial de natureza urgente, concedido antes da sentença) reclamada por Marinaldo José De Medeiros, contra ato do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe - IFS.
Marinaldo Medeiros alega que é ocupante do cargo de Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do IFS, desempenhando suas funções no Campus do Município de Lagarto/SE. Tendo sido nomeado para o cargo de Diretor Geral do referido Campus, após eleito pela comunidade acadêmica, no ano de 2010, para mandado de 04 (quatro) anos, contudo sendo exonerado de tal cargo pelo Reitor do referido Instituto, no dia 17 de abril de 2012.
O autor relata que, segundo o Reitor do IFS, o impetrante não poderia cursar o Doutorado para o qual foi aprovado na Universidade Federal da Paraíba, uma vez que o Decreto nº 1.590/95, em seu art. 1º, II, exige regime de dedicação integral quando se trata de servidores ocupantes de cargo de direção.
Fonte : http://www.jfse.jus.br/ac_lagarto.htm
Marinaldo Medeiros alega que é ocupante do cargo de Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do IFS, desempenhando suas funções no Campus do Município de Lagarto/SE. Tendo sido nomeado para o cargo de Diretor Geral do referido Campus, após eleito pela comunidade acadêmica, no ano de 2010, para mandado de 04 (quatro) anos, contudo sendo exonerado de tal cargo pelo Reitor do referido Instituto, no dia 17 de abril de 2012.
O autor relata que, segundo o Reitor do IFS, o impetrante não poderia cursar o Doutorado para o qual foi aprovado na Universidade Federal da Paraíba, uma vez que o Decreto nº 1.590/95, em seu art. 1º, II, exige regime de dedicação integral quando se trata de servidores ocupantes de cargo de direção.
Fonte : http://www.jfse.jus.br/ac_lagarto.htm
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