terça-feira, 3 de abril de 2012

É possível ser menos desonesto.

Sempre tive a impressão que ser honesto pode ser difícil para uma grande parcela dos políticos brasileiros. De fato, vai dia entra dia as cenas de corrupções são mais e mais evidentes. Não adianta lastimar. Eles estão por aí tal qual hienas devoradoras. Mas não por um animal na selva. Ao contrário das hienas que comem para manter sua sobrevivência, a maioria esmagadora dos corruptos políticos brasileiros (junte a eles os seus asseclas e similares) são hienas da busca da vida fácil e cheia de pompa aos custos dos cofres da união regada a valores cada vez maiores de números que superlotam seus caixas (sejam de bancos ou da própria casa). Eis, contudo que por coisas (também da natureza) existem pontos fora da curva. E esse ponto da curva pode ser tachado como mau exemplo aos olhos dessa raça desonesta. O fato é que recebi uma mensagem eletrônica que fui conferir na íntegra. E eis que era verdadeira e reproduzo parte do texto, publicado pela IstoÉ online, logo abaixo.


"JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE 

Um homem ficha limpa

Aos 38 anos, o economista José Antônio Reguffe (PDT-DF) foi eleito deputado federal com a maior votação proporcional do País – 18,95% dos votos válidos (266.465 mil) no Distrito Federal. Caiu no gosto do eleitorado graças às posturas éticas adotadas como deputado distrital. Seus futuros colegas na Câmara dos Deputados que se preparem. Na Câmara Legislativa de Brasília, o político desagradou aos próprios pares ao abrir mão dos salários extras, de 14 dos 23 assessores e da verba indenizatória, economizando cerca de R$ 3 milhões em quatro anos. A partir de 2011, Reguffe pretende repetir a dose, mesmo ciente de que seu exemplo saneador vai contrariar a maioria dos 513 deputados federais. Promete não usar um único centavo da cota de passagens, dispensar o 14º e 15º salários, o auxílio-moradia e reduzir de R$ 13 mil para R$ 10 mil a cota de gabinete. “O mau político vai me odiar. Eu sei que é difícil trabalhar num lugar onde a maioria o odeia. Quero provar que é possível exercer o mandato parlamentar desperdiçando menos dinheiro dos cofres públicos”, disse em entrevista à ISTOÉ. " Leia mais >>

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