segunda-feira, 26 de março de 2012

Quanto mais se foge mais aparece a assombração

Que o Leão brasileiro é a fera mais temida isso já não é de desconhecimento para ninguém. Nessa época, então, é que vemos como é chato ficar arrumando documentos para preparar a declaração de Imposto de Renda. Mas, governo que se preze não pode deixar de cobrar adequadamente os impostos não é mesmo? É fato! Mas esse nosso des-governo já é muito ambicioso. Não pode ver o cristão do trabalhador ganhar uma lasquinha que logo aparece o mordedor. Assim não dá. Enquanto isso os políticos, empresários e tantas outras mazelas de espécies beneficiadas pelos que se dizem detentor do poder desfilam de bacana a custa da pobreza que mantém essa burguesia passeando de carros importados. Eis que se não bastasse o Leão do IR pretende atacar o bolso do trabalhador mais uma vez. Veja trecho veiculada no site da CUT.


"Paulista é palco da luta por PLR livre de imposto de renda Agências bancárias da avenida ficaram fechadas até meio-dia

Escrito por: Andréa Ponte Souza, do Sindicato dos Bancários SP

São Paulo – As agências bancárias da região da Paulista permaneceram fechadas até o meio-dia desta quinta-feira 22 em adesão à campanha pela PLR sem desconto de imposto de renda. A região tem mais de 40 agências e concentrações, onde trabalham cerca de 5 mil bancários. A manifestação também contou com a participação de metalúrgicos, petroleiros, químicos e urbanitários, que se reuniram em frente ao prédio do Banco Central, no número 1.804 da avenida, para cobrar justiça tributária e chamar a atenção da população para a importância de isentar da tributação a participação nos lucros recebida pelos trabalhadores.

A campanha já havia reunido na véspera 20 mil trabalhadores que marcharam pela Rodovia Anchieta, no ABC paulista. Também na quarta 21, dirigentes sindicais, entre eles a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, foram à Brasília cobrar do ministro da Fazenda, Guido Mantega, posição sobre a proposta dos trabalhadores que prevê a isenção total para quem recebe até R$ 8 mil de PLR e alíquotas que variam de 7,5% a 27,5%, dependendo do valor recebido. Além disso, a PLR passaria a ser tributada separadamente do salário.

Hoje o tributo incide sobre a soma do salário e PLR, o que muitas vezes eleva a faixa do trabalhador na tabela do IR. “Estamos chamando a atenção da sociedade, do governo e do Congresso para a importância do tema. Isentar a PLR do imposto de renda não significa apenas mais dinheiro no bolso do trabalhador, mas também volume maior de recursos circulando, gerando mais consumo e consequentemente mais produção e emprego. Ou seja, significa impulsionar a economia brasileira”, destacou Juvandia, durante o ato." Leia mais >>

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