terça-feira, 13 de março de 2012

Globo e a rasgação de seda a Ricardo Teixeira

O termo rasgar a seda já nos é comum no imaginário popular. Tem uma estória cultural e, apesar do termo possuir conotação pejorativa, reflete ações pra lá de contundentes. 

A rasgação de seda dessa semana foi realizada por matéria veiculada pelo JN da Globo que ilustrou as, por assim, dizer "boas" ações do ex-dirigente da CBF Ricardo Teixeira. Não podemos esquecer de lembrar que o ex-dirigente da CBF tem estado mergulhado em um mar de acusações, enquanto o JN parece fazer pouco caso ou faz de conta que nada existe. Para se ter uma idéia dessa glamourosa rasgação de seda global convido a assistir esse vídeo (http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/t/edicoes/v/ricardo-teixeira-foi-o-presidente-que-passou-mais-tempo-no-comando-da-cbf/1853864/). Antes, porém, recomendo tomar um remédio para enjoo.

Vamos agora a uma pequena demonstração do outro lado da moeda dessa rasgação. Ou seja, a situação totalmente contrária ao passado na teletraumaturgia do horário nobre da rede Globo em face do ex-dirigente da CBF, Ricardo Teixeira.

Comecemos por essa matéria  


Naturalmente que essa matéria foi a porta de entrada para a renúncia ao cargo pelo ex-dirigente. Ele continuava segurando o osso tal qual cachorro faminto. Mas dia a dia as coisas não pareciam andar bem das pernas. Seguidas denúncias foram encaminhadas e endereçadas a diversos meios de comunicação e a setores de investigações (Polícia Federal e Ministério Público) e que continuam sendo investigadas. Antes de dar o tom da nota dos motivos que toda essa rasgação de seda parece estar impregnada como algo entre unha e carne, leia essa matéria


O que sugere que o propalador, o JN, das boas ações (sic!) do ex-dirigente da CBF não poderia agir diferente.

Até que o cartola tentou segurar muito o bendito osso. Ou seja, a CBF. Tratou de arrumar a casa conduzindo para alguns postos secundários alguns possíveis escudos de sobrevivência. O mais conhecido foi o ex-fenômeno Ronaldo.

Contudo, ao que parece, esse é mais um dos capítulos dessa estória. Segundo matéria do blog do Carlos Azenha essa parte é passado (leia aqui a matéria). O problema é de futuro. E, quanto a isso, o ex-dirigente da CBF terá de contar em versos e prosas todas as "poesias" realizadas ao longo desses fadados 23 longos anos. Estaremos aguardando!

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